Fundada pela diretora criativa, Felicia Pretto, a marca homônima foi criada em um processo de transição de carreira e redescobrimento criativo. Com o couro como matéria principal de seus designs, a marca foi criada para mulheres cheias de personalidade e com estilo de vida contemporâneo. A FELĪCIA PRETTO é uma marca inovadora, mas ao mesmo tempo clássica e atemporal. Com modelos baseados na alfaiataria, o foco da marca é criar roupas que possam ser eternas no guarda-roupa, característica muito fortalecida pela longevidade de sua matéria prima: o couro.
Agora, algumas peças fazem parte do acervo da LUG It, permitindo viver a experiência da FELĪCIA PRETTO através do aluguel. Alugando as peças da marca aqui na LUG It, você economiza e se permite conhecer um pouco mais do produto da marca. Autoral e responsável, a FELĪCIA PRETTO é uma marca que se preocupa com todo o processo de produção de suas peças, da procedência do couro, as profissionais que irão montar e costurar essa peça até a experiência final da cliente e durabilidade dessa roupa.
A SUSTENTABILIDADE DO COURO
Responsável por um mercado muito fortalecido, o Brasil é o maior exportador de couro do mundo e a indústria alimentícia aproveitava todas as partes do animal, descartando apenas a pele, com essa internacionalização da indústria o que era material de descarte passou a ser chamado de couro de manejo e destinado a produtos de moda de grandes marcas de luxo. Por ser um material de origem animal, é comum que surjam questionamentos sobre a sustentabilidade das peças de couro. Mas a grande vantagem de sustentabilidade está na durabilidade do material. Ao contrario do que chamamos de ‘Couro Ecológico’ ou ‘fake’, um tecido sintético, feito a base de petróleo que vai demorar anos para se decompor, e pelo rápido desgaste visual dificilmente irá encontrar caminhos alternativos de sobrevida como o upcycling, uma peça produzida em couro hoje pode durar até mais duas gerações, quando conservada e cuidada da maneira correta, desafiando um dos grandes males atuais da moda, a curta sobrevida das peças sintéticas e o descarte indevido.